sinto queimar minhas entranhas em um gosto amargo de quem pula sem paraquedas de um precipício. é que eu tenho essa mania de acreditar, de ser descente demais, de esperar que tenham a decência que o ser humano deveria ter.
sinto queimar minhas entranhas em um desgosto tão palpável que quase me sinto intragável. ou desço tão fácil pela garganta que nem saboreiam o meu gosto. algo de errado há de ter, em mim ou em vocês e como shakespeare não sou, a certeza de ser ou não ser, não terei a resposta de tal questão. por isso decidi seguir e tentar. e tentar. e tentar.
o problema é que chega uma hora que tentar acreditar cansa.
e eu já estou cansada demais.
que faço eu então agora?
vez em quando, de minha pele só quero ir embora.
talvez eu saia tentando me acostumar mundo afora
em como as coisas são como são.
ou não.
passarei a só seguir, esperando o que há de vir.
surpresas me apavoram e excitam agora.
Estas histórias do passado, não poderão ficar desarrumadas ou esquecidas nos canaviais. Não foram miragens de Tomás e Genny, foram concebidas em lugares demasiado pequenos para em lugares pequenos se viver lá dentro.
ResponderExcluirOLÁ Alaska. ...Do frio alaska ao quentinho do Rio, vai muita distância. Contudo estou contigo daqui dos States. O teu coração tem sido super fiel e simples, mesmo batendo energias diferentes, são essas que nos faz sólidos.
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