I want to leave this town
stop spinning again and again
and never stop anywhere
I understood that things are not fair
I want to leave the fear of living back
and face life with courage
I want to forget the names i left here,
the doses i took,
and the times that i've gone over and over again
I want to stop being the road
to finally be the train,
keep me warm and forget the cold
I want to forget the neighborhood memory,
forget that old tree
and all the things that i saw here
I want to leave this town
stop feeling lonely in a crowd
can someonehear me?
it's all fear
it's all pain
it's all solitude
and never stops,
just start over
so i don't want to look back
i want start living the way i should
rediscover this city
find new places, new people, new loves
and finally start living.
quarta-feira, 25 de outubro de 2017
sábado, 14 de outubro de 2017
70's head.
Às vezes eu só queria ser uma garota livre dos anos setenta.
Aquela que veste couro preto e jeans da cabeça aos pés, rayban nos olhos, que faz o que quer na hora que quer sem se privar e se importar com o que forem pensar dela, e que por isso, é considerada quase sempre uma encrenqueira. Aquela que entra em bares, joga sinuca, faz amizade com desconhecidos, ri solto no ar, bebe uísque como se fosse água, sobe na caminhonete e enquanto algum amigo dirige a quase cem por hora, sente o vento batendo forte no rosto. Aquela que mergulha em represas e em lugares que não deveria nem sequer entrar. Aquela que acorda ao meio dia com ressaca e dirige um mustang preto de estrada em estrada passando de cidade em cidade vendo o pôr e o nascer do sol, colecionando histórias e amantes, por não ter amarras e ser apenas do mundo. Aquela que ninguém esquece o beijo ou o olhar, ou como a liberdade transpira ao se mostrar.
Às vezes eu só queria ter nascido nos anos setenta. E às vezes, para fugir da realidade eu mergulho em meus devaneios. E de certo, às vezes as coisas são melhores dentro da minha cabeça.
Aquela que veste couro preto e jeans da cabeça aos pés, rayban nos olhos, que faz o que quer na hora que quer sem se privar e se importar com o que forem pensar dela, e que por isso, é considerada quase sempre uma encrenqueira. Aquela que entra em bares, joga sinuca, faz amizade com desconhecidos, ri solto no ar, bebe uísque como se fosse água, sobe na caminhonete e enquanto algum amigo dirige a quase cem por hora, sente o vento batendo forte no rosto. Aquela que mergulha em represas e em lugares que não deveria nem sequer entrar. Aquela que acorda ao meio dia com ressaca e dirige um mustang preto de estrada em estrada passando de cidade em cidade vendo o pôr e o nascer do sol, colecionando histórias e amantes, por não ter amarras e ser apenas do mundo. Aquela que ninguém esquece o beijo ou o olhar, ou como a liberdade transpira ao se mostrar.
Às vezes eu só queria ter nascido nos anos setenta. E às vezes, para fugir da realidade eu mergulho em meus devaneios. E de certo, às vezes as coisas são melhores dentro da minha cabeça.
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