o gosto do cigarro ainda amarga meu paladar
o anseio em meu peito de nunca mais conseguir confiar
cresce latente me enchendo de vertentes
as memórias ainda frescas em minha mente
impregnam o meu ser, meu sangue, minhas veias
com a sujeira do mundo
e a podridão do ser humano
quem dera eu ser animal
que não pensa
só sente,
muito.
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